terça-feira, 4 de abril de 2017

A Globo podia deixar de existir por exemplo. Uma emissora aberta que induz a população brasileira alienada e ignorante. Em 2013 queriam me contratar para prestar serviços de contra regra e disse um não bem.redondo e obrigado. E não me arrependo!!! :-) Rebaixamento de niveis de consciência, atrelado a dominação ideologica e colonização cultural - midiatica. E os brasileiros.em.si.confundem ficção com realidade, uma visão de otica deturpada e reducionista, que gera cergueira e.embotamento esquizo afetivo. Ou seja.gados coisificados/ gentrificados sendo levados ao.matadouro. Enturbados pela rede esgoto de televisão manipuladora. Foi assim também que o Guilherme de Padua, ceifou a.vida da atriz Daniela Perez, porque confundiu ficção com.realidade. Primeiro saúde mental, precisamos juntar a memória, e os cacos espalhados pelo chão. Não dar mais pra ser republica das bananas nas terras brasilis tupiniquim e ficamos com espelhos e bugigangas. Que asco!! :-) Muita celebridade pra pouca humanidade. Digo também que a TV Globo é uma das provocadoras de pessoas com problemas com transtornos mentais, porque ela representa o reflexo e uma realidade da sociedade distorcida, e fica somente na projeção e na idealização. Pois reflete uma sociedade no luxo, fama, sucesso, ser bem sucedido, glamour, tapete vermelho, ostentação e etc. Como um lugar de pódio e status quo social, isso reflete no comportamento humano e o desejo de alcançar, abriremos os olhos. Gerando até mesmo disfunções comportamentais, psicológicas na estrutura e tercitura social gerando a alienação e toda má sorte de enfermidades mentais a serem tratadas, por meio de uma nova cultura que seja emancipadora e gerando esse protagonismo social que tanto queremos. Lembro também que muitos desses atores que atuam na emissora desencadeiam vários problemas mentais com uso abusivo de álcool e drogas porque não suportam uma vida que se torna um fado, o sonho acaba virando um pesado daqueles que um dia sonharam e acabam pagando com a propria saúde mental, na depressão e muitos com o suicídio. Essa é a real. E aqueles que estão na invisibilidade, que estão longe dos holofotes, a conversa muda.

domingo, 26 de março de 2017

Eu acho complexo essas figuras públicas que tem o poder de manipular/ influenciar a sociedade porque não tem opinião sobre o óbvio e se vende por uns trocados, eu questiono muito isso a esses atores propagandistas se vende para quem paga mais, os famosos gogos da fama, do sucesso e do glamour enquanto a população perece pelo descaso público. Essa maioria que visa o assédio, os fãs que vivem numa vida de ilusão e transfere ao artista uma responsabilidade até mesmo dele não ter opinião própria sobre as questões que os cercam, todavia ele me parece que não usa ônibus - metrô- trem lotado, não tem seus filhos em escola pública sucateada, não faz uso do sistema único de saúde, tem moradia adequada com saneamento básico. Onde cerca desse mesmo grupo social que consome os enlatados da midia televisiva por meio das novelas que reproduzem e revelam um comportamento destoante da maioria da população brasileira que consome enlatados e carne barata do comércio artístico. Eu certa vez questionei alguns deáses atores que se consideram artistas famosos, que fazem caras e bocas e não se aprofundam na existência humana, não olha para os lados, sentem a necessidade de serem amados e desejados feito um produto. Eu como um profissional das artes, com um vies voltado ao Teatro e pelas minhas experiências observo esse contexto de ser fã, como um aspecto de projeção onde se devem agradar a gregos e troianos, que devem fazer com que a população que consome e vive enfurnada e entubada na frente da televisão acha que esses mesmos considerados artistas- atores da fama, glamour e sucesso vivem uma vida de sonho encantado e tapete vermelho histriônico, que nada reflete com a realidade. E muitos desses mesmos são vampirizando, sugados e colonizados por esse imaginário social. Daqueles que perecem com o descaso público, a carne fraca desse pódio e que vençam os melhores, mesmo passando por cima de seus valores, posicionamentos como o nosso amigo Dr. Vítor Pordeus diz é muita celebridade, pra pouca humanidade. Um dia pode custa caro aqueles que se vendem a uns trocados, e tornam a repduzir essas atitudes que nada desenvolve e acima de tudo mata a todo dia, uma sociedade morbida de que vale ter altas habilidades, ter competências mas não tem caráter e nem ética de nada vale mesmo. Esse aniquilamento da razão, da capacidade cognitiva e que molda o comportamento humano e sua forma de está no mundo, torno a dizer não queremos fãs, não queremos plateias pois esses mesmos corpos estão adestrados a ficarem em posição de submissão e subserviencia porque não são atores treinados para gerar novos atores protagonistas que se colocam no mundo, levanta a carcaca peitoral e de cabeça erguida o olho no olho, o corpo a corpo, o humano com humano para enfrentar os males que os condicionam e os oprime na sua existência e em toda a sua maneira de viver, hoje com essa visão acho breguice, cafona esse termo eu sou fã de fulano e ciclano porque possuo uma visão libertadora, revolucionaria de mudança radical da sociedade a qual estou inserido e faço essas análises de dentro pra fora e de fora pra dentro, para reconhecer os meus pares e os que nos tornam os nossos opositores eu creio no TAC-Termo de Ajuste de Conduta. O Hotel da Loucura foi uma ameaça porque assumia uma função social e tinha uma lugar justamente de desconstrução desses embo Humanos e afetivos que são regidos pelo emocionalismo de quinta categoria, nessa fase em que me encontro desconfio de pessoas que se emocionam facilmente, esses são facilmente dominados pois lhes falta a razão prática, fora aqueles regido pelos seus egos ferozes, que já chega achando que sabe tudo, necessita de muita escuta, diálogo pois difere do ouvir e escutar pois exige atenção, destreza, discernimento e profunda sabedoria por isso temos dois ouvidos, dois olhos e somente uma boca, ou seja para ouvir mais, observar mais e falar menos. É chegada a hora, somos a mudança que queremos libertem as cadeias, as prisoes e as muralhas ideológicas que reprime nosso ser e viver e não nos permite avançar para olhar para os montes e estamos atento a torre de vigia, eu não admito em hipótese nenhuma levar peso morto na embarcação na nau que vida chegar no outro lado do oceano, na outra margem da ilha. Meus passos e pés estão firmados na rocha, pois ele está seguro em algo muito maior que meus olhos, me coloco em sentinela como um general de guerra, porque essa peleja é coletiva somente se todos tiverem tática e estratégica para virar esse quadro crítico de insegurança, autoritarismo e acima de tudo conquistamos verdadeiramente a nossa autonomia, liberdade e nosso lugar ao sol, olho para os montes , quero tomar posse da terra, da herança que nos foi saqueada, tomada e fomos colonizada mas está anulado e quebrada esse olhar cabisbaixo e de opressão e julgo nos condenando a uma vida servil, silenciada e acima de tudo conivente com o mal que nos cerca, necessita respira fundo. Penso em todos aqueles corpos desde os idos de 2012 com o surgimento do Hotel da Loucura, UPAC em suas incursões e vivências com o OCUPA NISE nessa imersão que buscava ressignifica as práticas em ações coletivas de promoção de saúde, cadê aquele coletivo chamado Norte Comum que mobilizava pessoas de diversos eixos difusores nos Saraus tropicaus enchendo aquele lugar inóspito de poesia, musicalidade e exposição. Cadê essas pessoas que vinham com lindas manifestações euforizadas, o homem que pensou, articulou e idealizou esse espaço como um lugar de vida inteligente, que articulou e mobilizou uma rede colaborativa, cadê essas pessoas que cantavam e dançavam e se colocavam em cena e outros preferiam fazer suas selfies para somente dizer  olha eu estive aqui eu passei nesse lugar, mas será que a fundo compreendeu, entendeu a proposta muito além somente de uma ocupação. Eis as questões que coloco à refletir, as pessoas necessitam de encorajamento psíquico sai do seu umbigo e amplia o campo de visão para o mundo. Outra critica que aponto é na configuracao da projeção emotiva ao filme Nise o coração da Loucura que associo ao fato dessa obra cinematográfica ser encenando por uma atriz global, globalizada que de fato responde a todas as minhas criticas e colocações que colaboram para esse maniqueísmo e fetiche da idolatria porque essa mesma obra não diretamente se refere à obra, legado e história biográfica da mulher, nordestina Nise da Silveira em si mas sim pelo elenco e pela atriz principal ser uma figura pública. O brasileiro em sim é feito uma manada, um gado que é coisificado, gentrificado e aqueles que ousam vencer a mediocridade e ignorância por vias de fato é deixado de lado, muitas das vezes cai no esquecimento,porque temos memória curta e regida por uma egide de controle social, essa é a critica que corresponde e acrescenta ao que um especialista de cinema ou aqueles considerados cinefalos me contempla no caso o João Lima esse que é artista humano e que com uma câmera na mãos fez coisas incríveis, e olhemos esse o clamor que faço para a obra a fundo pelo teor dos conteúdos éticos e estéticos aí sim faremos a diferença para enxergamos no canto do olho. Não quero nada além que venha confronta mas acima de tudo que possa moldar e forjar o nosso caráter eu prefiro ser um artista- humano e ator protagonista e nunca gostei de ser figurante e muito menos ser plateia acho nessa fase que coloco tais pensamentos cafona, careta e feio para uma realidade servil, não queremos fãs. Queremos agentes de transformação humana que possa muda a estrutura da sociedade colonizadora, dominadora e que nossa prática seja libertadora. Valeu!!!

quinta-feira, 16 de março de 2017

Vejo algumas pessoas que colocam esse discurso do feminismo ou do ser feminista, gerando muitas vezes sérios transtornos mentais em mulheres, pois numa avaliação clínica essas lutas seriam diagnósticas como um transtorno mental, como aconteceu na história do surgimento da psiquiatria seria visto como loucura, as mulheres sendo loucas, pelo motivo da histeria eu já vi com os meus próprios olhos vejo desequilíbrio, caos como em outros movimentos a gritaria e isso me assusta tanto como pessoa e como terapeuta. Por isso vejo que todas as questões são de saúde mental e sem unificação de pauta complica ainda mais. A saúde mental é emocional vai para o beleleo. Eu já vi pessoalmente essa situação acontece e me vi num clima de tensão. Os embotamentos dos afetos!!! Acho uma parada muito desequilibrada essas lutas e manifestações pois não tem um fator comum. Se é direitos humanos que seja em sua totalidade. E cansa a mente a Luta da mulher, a Luta do preto/ negro, a  luta do LGBTTs, a luta do deficiente , a luta do partido político, a luta do MST, a luta que não acaba mais. Sinceramente não me envolvo em nenhum movimento a não ser a luta de todos que é a saúde mental minha prioridade máxima. Como ativista dos direitos humanos e pela dignidade vejo que cai na malha oriundo do rebaixamento de níveis de consciência atribuída a dominação ideológica e colonização Cultural midiática. Tenho pavor de quem usa o microfone e megafone e começa no grito como uma imposição ou levantar cartazes sem ter uma função que cumpra os desdobramentos da sociedade e sua finalidade de transformação com ações efetivas. A gente vai seguindo feito um gado sendo ornado e um cordeirinho. Tem a polarização de lados e ocasionando desgastes psíquicos. Precisamos respirar e olhar fundo para os processos históricos que leva a nação no caso o Brasil a todas essas divisões e acima de tudo fruto de uma sociedade injusta, desigual que ainda tem uma parcela com a visão embaraçada e turva no analfabetismo funcional, ao que representa maioria dominada no analfabetismo e semi analfabetismo da colônia a la brasielira e Imperial dos Orleans e Bragança...
O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Vejo atraves publicamente vendo um fetiche e sadismo teen dessa atitude do Coletivo Salve Rainha, de fazer tal ação descabida sem bom senso, pois a questão é muito delicada porque isso pode custa a Saúde Mental do grupo tem que ter método. A primeira pergunta vocês que fazem, qual o real propósito de estamos fazendo isso o motivo!?Em caráter de urgência. É psiquiatria transcultural. Devemos enfatizar o método a memória histórica que precisa ter esse protagonismo. Tipo porque loucura. Eu avistei pessoas adoecidas no salve rainha no ego e na vaidade. E eu conversei isso com o Juninho. Precisar alcançar dimensões maiores.Pois a força do coletivo é grande que transborda e dispersa em pessoas vazias  com o vazio existencial. Existe um método a ser aplicado com essas ações. Essa é a questão!!!Porque é muita celebridade pra pouca humanidade. E precisamos encorajar a pensar sobre saúde mental no âmbito público e não individual como tratar o sucidio como um caso isolado. O Piauí Teresina em especial é adoecido por um julgo e uma condenação. De uma população que não se reconhece suas raízes e identidade.O que precisa fazer é juntar a memória dessa tercitura afetiva e relacional. Trazer a existência aquilo que não existe, pensar em ações de território que é por onde eu comecei.Depois eu me reconheci dentro da saúde mental porque a minha saúde mental depende da sua. Tipo a máscara de oxigênio em um vôo, primeiro em você e depois no outro.Para evitar turbulências. E tudo mundo seguir tranquilo dentro dessas ações propositivas e positivas. Vocês tem que se perguntar o porque estamos fazendo isso ou seja nós mesmos temos as respostas para as nossas perguntas. Toda vez que passo pelo Piauí sei bem o que quero e o desejo de transformação é grande. Mas ela começa de mim primeiro para avançar. Ai a gente faz a descolonização do território mental na psicopolitica da gestão mental.Porque a atuação com propósito e que se estenda em ações locais. E não como uma ação para cumprir uma agenda alusiva ou comemorativa. Me soou muito estranho porque se não fica pedante, a loucura fica sendo vista como algo exótico a ser explorado. Eu atuo com saúde mental porque eu entrei no universo da Loucura, fiz uma residência dentro de um hospício e sou chancelado pelo o que desenvolvo dentro de uma prática. Ou seja as experiencias demonstram. Exige leitura e compreensão outro exemplo sabe minimamente quem é NISE DA SILVEIRA, ANTONIN ARTAUD, ERASMO com a sua nau dos loucos, a história da psiquiatria no Brasil e no mundo, o holocausto brasileiroPrecisaria alcançar os protagonistas tem pessoas que já constroem uma história na saúde mental do Piauí como a Marta Evelin, Leda Trindade, usuários e meus companheiros de luta a longos anos. Tem que ter a voz dos usuários/ clientes inseridos. Nisso justamente o que se busca através de referencias como o VITOR PORDEUS o tratamento humanizado e de inclusão de forma dialoga e colaborativa como assim foi com o HOTEL DA LOUCURA, porque ao contrário disso o Salve Rainha se apresenta como um grupo egoico- egocentrismo exacerbado e excêntrico e vi isso com os meus próprios olhos, para subir tem que descer com humildade e muito diálogo, porque issoxafeta e influenciar na saúde mental das pessoas, o pás inicial tem que ter método, exige enxergar no canto do olho. Porque a indústria farmacêutica vende a doença pra comprar o remédio. E nós combatemos veemente essa lógica manicomial que são as carcereiras do espírito porque atribuem uma hierarquia de dominação ideológica e colonização Cultural no que se chama na relação doente- paciente ou seja aquele que está sempre na espera de resultados ele não possui pro- atividade e não assume o comando para aprender a ser cidadão enquanto protagonista de si e da sua história. O que definem quanto ao uso da psicofarmacoterapia em uso dos psicotrópicos que só aumenrarna taça de dependência do sujeito porque o X da questão é dentro da estrutura social que precisa se modificar e só fazemos isso hostoricizando e nos reconhecendo como uno em sua totalidade ser coletivo é pensar quem nós somos quando nos olhamos na frente do espelho, precisamos nos reconhecer primeiro são dessa lógica do outro, porque o outro é uma dualidade. E eu quero falar e estar para aqueles que não estão dentro desse circuito considerado " cool" devemos alcançar e realizar papéis sociais porque possuímos uma função social e o Hamlet, em Shakespeare nos dar essa orientação como parte de nossa formação do nosso caráter que precisa ser moldado. Os nossos neurônios espelhos tem que ser estimulados dentro da árvore do conhecimento no campo da biologia somos integrados e seres autopoieticos (* Humberto Maturana e Francisco Varela) quando a gente sai do nosso próprio umbigo a gente ampliar nosso campo de visão, e eu percebi com os meus próprios olhos como diz em Macbeth, vi ações de sujeitos egoicos- egocentricos e de pura vaidade não tem acolhimento e nem escuta humanizada. Porque trabalha em coletividade requer de nós uma descolonização da mente e tratar de um assunto como saúde mental é tratar da vida, da nossa maneira de viver, da história de cada, olhar olho no olho, porque existe uma enorme diferença entre ouvir e escutar, ouvir todo mundo ouve agora escutar exige atenção destreza- posicoionamento político e não somente uma grupo que quer cumprir uma agenda sem nem ao menos saber de fato o porque quem são os protagonistas dessa história o porque do adoecimento se baseia nesse princípio da legitimidade. Vamos desconstruir os impérios- castelos- reinados desse tempo, não queremos servos queremos pessoas com capacidade de diálogo que entende as quebradas e promoção da saúde mental de base, para prevenção da depressão e dos demais transtornos frutos de uma violência cotidiana. Eu espero verdadeiramente do fundo do meu coração Lide pode ter esclarecido e que nossa nova estrutura afetiva e relacional se aproxime mais é mais. Ajustando o gesto a palavra e a palavra ao gesto, outra questão falar de luta antimanicomial dentro dos seus processos históricos e desconstruir a lógica manicomial a que estamos submetidos, não se trata somente de algo alusivo para o cumprimento de agenda somente, cadê os aprofundamentos e questões que sejam relacionados aos aspectos Gerais, me parece capricho e isso é muito decadente, e também atua com o que se chama luta antimanicomial não é para alimentar o ego de ninguém, porque assim surge os carcereiros do espírito, as titias da arterapia, as governantas de Auschiwt que são as psicólogas conservadoras e puritanas,  vocês necessitam olhar para um Piauí de forma ampliada, outro ponto tem que ter luta que ela não é isolada em um grupo somente mas que seja coletiva e encorajadora visando o desenvolvimento humano e comunitário dos piauienses e brasileiros como cidadãos, para não tomar como uma apropriação de uma causa que não pertence a vocês, com esses discursos de valorização dos espaços porque a mim não me convence.  Tudo é construído diretamente com os atores e protagonistas dessa história e não como uma imposição ideológica fazendo caras e bocas tipo um editorial de moda, como assim o fazem com aquilo que fora os campos de concentração para tirar fotos turísticas em memoriais, me causa angústia ver um grupo que tem um papel social e influência a sociedade, porque o SALVE RAINHA é um grupo que são formadores de opinião de uma forma que deva ser para refletir, criticar o governo em suas esferas e o que se percebe é uma conivência porque tem algo diálogo direto com a Prefeitura ou pessoas da esfera de governo no Piauí que sei bem que é uma colonização de comportamento do autoritarismo e cheio de subterfúgios da farinha pouca meu pirão primeiro, o que deve se pensar e políticas públicas inclusivas e de discussão direta e nisso sou bem radical eu conhecendo o Piauí em sua totalidade e necessita buscar ações concretas, a exemplo dos autos índices de depressão- violência e suicídio atingindo em sua grande maioria a população empobrecida e periférica, conhecendo de uma realidade cruel injusta e desigual e os governantes e péssimos gestores posando de bons administradores públicos, sendo que são autoritários e tomam decisões na calada da noite, tem que comer muito angu com farinha para alcançar o nível de compreensão dos problemas sociais e buscar soluções efetivas como assim tem ais feito nessas figuras que citei que sonham em ver um Piauí diferente diferente transformador esse é o meu sonho e espero ver isso acontecer enquanto cidadão e filho dessa terra. Att, Edmar Oliveira.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Isso era de se esperar acontecer. Vocês se mobilizando forma muito precária e desorganizada. Quando o sapato aperta. E que mais direito sejam cortados para se despertaram e dentro da Universidade seja cortado o famoso bandejão, seja cortado bolsas de manutenção e auxílio. Para aprenderem a se colocar no mundo. Isso é uma questão de saúde mental sempre olhar para o próprio umbigo. Eu a muito tempo atrás já vinha falando sobre isso o pente fino será na lógica para prevenir o mal uso do benefício/ direito e sabemos que não é. Porque segue a lógica do lucro. Deveria colocar em pauta a sua ampliação para estudantes ourindos de classe trabalhadora e periférica que não tem condições de se manter numa Universidade pública. O avanço de direitos perpassa pelo engajamento social e eu escuto fala e muito mal desse DCE. Vocês se fecham dentro da Universidade como uma bolha. Isso também se chama rebaixamento de nível de consciência porque a questão é estrutural e social, primeiro saúde mental. Não adianta ter cotas para mim pode soar até mal enquanto negro falar sobre isso. Mas também compreendendo as questões históricos claro a necessidade também da reparação. Mas a UFRJ é uma Universidade morta com estudantes mortos em todos os aspectos e não a base do grito no uso do megafone ou microfone mas com diálogo, vocês sabem onde fica a Câmara de Vereadores!? Creio que não pois muitos nunca colocaram os pés lá e precisam de uma cartilha. O alojamento caindo aos pedaços, estudantes dormindo no chão, ah mas se eu tenho uma vaga ou coisa parecida que se exploda o mundo. Eu tenho colida, recebo uma bolsa seja lá ela assistencial e assim vou vivendo meu universo particular. Ai surge um monte de parasita na perspectiva do discurso do mérito. Me desencantei com a Universidade por causa disso. Mesmo estando dentro dela mas não me conformo com o que vejo estudantes alienados, que acha que por esta dentro de uma Universidade pública no caso a UFRJ já é alguma coisa. Vamos desperta e enxerga muito além de um campus seja na praia Vermelha ou na Ilha. Hello!!! Se despertem porque o sistema é bruto e a elite colonial escravocrata não perdoa. Acorda meu Brasil, varonil e não estejamos deitado em berço esplêndido. Como diz o Dr.  Pastor MLK. Jr:O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.

Obs: Vejo estudantes depressivos, adormecidos e adoecidos em todos os aspectos. Eu era do curso de serviço social, quando ingressei na UFRJ me sentir o patinho feio, sem pertecimento, sem fazer parte de um lugar que fosse meu legitimamente, eu quero muito mais que cotas eu quero dignidade e assumir a cidadania plena conforme a constituição Federal me garante e os direitos humanos também, as pessoas ficaram amordaçada e sem perspectiva de um caminho possível, em sala de aula a maioria esmagadora pessoas alienadas e dorpadas de senso crítico em baixo. E não falo de lugar de privilégio porque nunca a tive e não prego o discurso de meritocracia porque não é esse viés e nem uma escolha. Porque sei da importância da inclusão e como pessoa pública que faço um trabalho honrado dentro da saúde mental, já apresentei uma proposta inclusiva e no aspecto de políticas públicas na saúde e Cultura para a Universidade como assim eu tenho feito e elaborado em minha atuação pública. Mas não daar pra carregar peso morto jamais!!! Conhecer o Brasil de dentro pra fora e de fora pra dentro me levou para outras dimensões. A Universidade brasileira sempre foi vista como privilégios e dotados para uns e outros não. Ou seja para os mais ricos que só entravam na Universidade quem tivesse condições financeiras. A mesma lógica segue nos EUA somente pessoas muito ricas mesmo, ou seja multimilionário fazem Universidade. Isso é muito perverso e aqueles que conseguem ingresso em um curso superior é considerado apto pelas suas altas habilidades, competências ou considerado um gênio no aspecto geral um atleta, que teve boa conduta na vida escolar, mas toda regra tem uma exceção. Fiquei assustado com isso porque você impõe a lógica do mérito isso é perigoso. Os americanos não sabem nada sobre políticas públicas e sociais, nos EUA não se discute sobre isso, leiam Noam Chomsky e veja o documentário: RÉQUIEM O SONHO AMERICANO para compreender os processos ai sim, entro em um diálogo firme e coerente. Dei somente um bizu pela minha humildade. O sistema capitalista é muito perverso e não é nada bom pra ninguém porque ele é punitivo e coercitiva impõe um julgo e uma condenação. Direitos sociais nos EUA não existe. Abram o olho porque o Brasil segue o mesmo rumo. E tiram da educação para manter o povo ignorante tem que conversa com os de fora e esclarecer o que está acontecendo,  estamos aprendendo a 500 anos levando muita surra. Por isso eu nao pago pau para partido político nenhum. E nem mantenho relação parrtidaria. Meu movimento é inclusivo por entender as questões todas como sendo de SAÚDE MENTAL porque a dominação é fisica pelo uso da força e depois o intelecto para a opressão de um povo. O América Latina é sugada pelos EUA. A considerada elite xexeleta jamais perdoara porque ela quer é quanto de empregada, de um povo Explorado e aniquilado, lembrando que somos resquícios da escravidão. É a mesma elite que vai para Miami na primeira classe ou não daqueles que se acham de elite na classe econômica porque ascendeu socialmente e economicamente mas culturalmente passa longe. Como diz a expressão que gosto muito: A CASA GRANDE SURTA, QUANDO A SENZALA SE MANIFESTA. A gente precisa olhar nos olhos se enxerga primeiro trazer a memória quem somos, de onde viemos para mudar em nós primeiros pois nossos direitos são negados o tempo todo. E o que fazemos ficamos tecendo críticas e comentários nas redes socias que não nos leva a lugar algum. E como curador, ativista percebo isso não temos participação na sociedade, estamos numa Ilha deserta ou em meio ao deserto cuidamos para não morremos sem encontrar um oásis. Uma vergonha não sabemos onde ficar o lugar de tomada de decisão de nossa cidade, não sabemos quem são os executivos e legislativos que dizem nos representar. Vamos agir,.Meu povo pois o cativeiro é ideológico leiam mais e saibam mais de outro grande brasileiro contemporâneo chamado VITOR PORDEUS homem público, artista e psiquiatra transcutural ele tem um paper/ artigo chamado os Traumas sociais e transgeracionais do Brasil. Foi direto ao ponto!!! Não aceitemos migalhas que nos empurram goela abaixo.
Isso era de se esperar acontecer. Vocês se mobilizando forma muito precária e desorganizada. Quando o sapato aperta. E que mais direito sejam cortados para se despertaram e dentro da Universidade seja cortado o famoso bandejão, seja cortado bolsas de manutenção e auxílio. Para aprenderem a se colocar no mundo. Isso é uma questão de saúde mental sempre olhar para o próprio umbigo. Eu a muito tempo atrás já vinha falando sobre isso o pente fino será na lógica para prevenir o mal uso do benefício/ direito e sabemos que não é. Porque segue a lógica do lucro. Deveria colocar em pauta a sua ampliação para estudantes ourindos de classe trabalhadora e periférica que não tem condições de se manter numa Universidade pública. O avanço de direitos perpassa pelo engajamento social e eu escuto fala e muito mal desse DCE. Vocês se fecham dentro da Universidade como uma bolha. Isso também se chama rebaixamento de nível de consciência porque a questão é estrutural e social, primeiro saúde mental. Não adianta ter cotas para mim pode soar até mal enquanto negro falar sobre isso. Mas também compreendendo as questões históricos claro a necessidade também da reparação. Mas a UFRJ é uma Universidade morta com estudantes mortos em todos os aspectos e não a base do grito no uso do megafone ou microfone mas com diálogo, vocês sabem onde fica a Câmara de Vereadores!? Creio que não pois muitos nunca colocaram os pés lá e precisam de uma cartilha. O alojamento caindo aos pedaços, estudantes dormindo no chão, ah mas se eu tenho uma vaga ou coisa parecida que se exploda o mundo. Eu tenho colida, recebo uma bolsa seja lá ela assistencial e assim vou vivendo meu universo particular. Ai surge um monte de parasita na perspectiva do discurso do mérito. Me desencantei com a Universidade por causa disso. Mesmo estando dentro dela mas não me conformo com o que vejo estudantes alienados, que acha que por esta dentro de uma Universidade pública no caso a UFRJ já é alguma coisa. Vamos desperta e enxerga muito além de um campus seja na praia Vermelha ou na Ilha. Hello!!! Se despertem porque o sistema é bruto e a elite colonial escravocrata não perdoa. Acorda meu Brasil, varonil e não estejamos deitado em berço esplêndido. Como diz o Dr.  Pastor MLK. Jr:O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons